Fez o concurso para o TRT? Confira neste artigo os recursos formulados pelo nosso time de professores!
Cumprindo mais uma vez seu compromisso com os alunos, o Supremo disponibiliza os fundamentos para impugnação de questões e gabaritos da primeira etapa do Concurso para o Tribunal Regional do Trabalho, realizada no domingo dia 23 de outubro de 2022, conforme entendimento de seus professores.
Vale lembrar que cada candidato deve ler as especificações do Edital, para que possa interpor seu próprio recurso. O Supremo não tem legitimidade ativa para interpor qualquer recurso em prol dos candidatos.
Os candidatos deverão interpor seus recursos do dia 26 de outubro de 2022 ao dia 27 de outubro de 2022, horário de Brasília/DF através do endereço:
Temos muito orgulho de ser um curso que realmente apoia seus alunos em todas as fases e em todos os momentos, até a aprovação. Não só na formulação de recursos, mas também acertando em diversos pontos que caíram nas provas durante as aulas e nos eventos “Hora H”. Obrigado pela confiança em nosso trabalho.
RECURSO PARA A QUESTÃO 17 DO CADERNO 101 DA PROVA DE TÉCNICO JUDICIÁRIO DO CONCURSO DO TRT – 3ª REGIÃO
Professor Pablo Leonardo (@professorpabloleonardo)
O EDITAL N. 01/2022, deste concurso, lista os conteúdos programáticos de todas as disciplinas do referido concurso. Pertinente à informática, considerando a retificação do edital, está escrito o seguinte:
“Sistema Operacional Windows 10: manipulação de arquivos e pastas, configurações, permissões etc.
LibreOffice Writer 7.1.6 ou superior: estrutura básica dos documentos; operações com arquivos, criação e uso de modelos; edição e formatação de textos; cabeçalhos e rodapé; parágrafos; fontes; colunas; marcadores simbólicos e numéricos; tabelas e texto multicolunados; configuração de páginas e impressão; ortografia e gramática; controle de quebras; numeração de páginas; legendas; índices; inserção de objetos; campos predefinidos, caixas de texto e caracteres especiais; desenhos e cliparts; uso da barra de ferramentas, régua, janelas, atalhos e menus; mala direta e proteção de documentos. LibreOffice Calc 7.1.6 ou superior: estrutura básica das planilhas, conceitos de células, linhas, colunas, pastas e gráficos, elaboração de tabelas e gráficos, uso de fórmulas, funções e macros, impressão, inserção de objetos, campos predefinidos, controle de quebras, numeração de páginas, obtenção de dados externos, classificação, uso da barra de ferramentas, atalhos e menus. LibreOffice Impress 7.1.6 ou superior: estrutura básica de apresentações, edição e formatação, criação de apresentações, configuração da aparência da apresentação, impressão de apresentações, multimídia, desenho, uso da barra de ferramentas, atalhos e menus. Google Workspace – Correio Eletrônico (Gmail), Documentos, Planilhas, Drive, Chat, Agenda, Apresentações, Meet. Google Chrome 103.x ou superior e Mozilla FireFox 91.x ou superior: Navegação na Internet. Segurança: Tipos de vírus, Cavalos de Tróia, Malwares, Worms, Spyware, Phishing, Pharming, Ransomwares, Spam.”
O motivo do meu pedido de anulação da questão está logo no início do edital, no trecho que foi destacado em negrito e que diz: “LibreOffice Writer 7.1.6 ou superior:”
A imagem acima é um recorte do site oficial do Projeto LibreOffice.org e mostra apenas as versões que foram criadas após a edição 7.1.6. Ao todo, são 52 versões criadas após a versão 7.1.6.
Já que o edital não especificou, ao certo, qual a versão seria cobrada na prova (só falou que seria 7.1.6 ou superior), eu tinha 53 versões que poderiam ser estudadas.
Pois bem, vamos ao texto da questão (recorte da Prova Oficial).
Se formos considerar a versão 7.1.6, de fato, a resposta seria a letra C, afinal de contas, JUSTIFICADO não está dentro de Formatar à Texto, mas sim dentro de Formatar à Alinha texto.
Porém, se formos considerar a última versão disponível para Download, a versão 7.4.2.3 (que é uma versão que está de acordo com o edital por ser superior à 7.1.6), o comando a letra B também seria uma resposta para a questão, afinal de contas, não existe a opção CONTORNO nessa versão do Writer.
O que temos mais próximo da opção CONTORNO é a opção EFEITO DE CONTORNO DA FONTE, como por ser visto na imagem abaixo:
Com todo respeito aos examinadores, mas, deveria ser cobrado algo que fosse comum e idêntico em todas as versões previstas no edital e não algo que fosse pertinente a algumas delas, afinal de contas, como já dito anteriormente, existem 53 versões que podem ser estudadas. Como eu saberia que seria cobrada exatamente um recurso que só tem na 7.1.6?
O edital, em seu conteúdo programático, deveria descrever: “LibreOffice Writer 7.1.6”, aí sim, a questão faria sentido.
Considerando o exposto acima e o bom senso da banca e dos examinadores, solicito que a referida questão seja anulada.
RECURSOS DA PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA – TRT – 2022
PROFESSORA CRIS ORZIL
PROFESSOR JOÃO PAULO
QUESTÃO 01
Cumprimentando-os, venho, respeitosamente, requerer a reavaliação da questão 01, do caderno 201, relativa à matéria de Língua Portuguesa, do concurso para Analista Judiciário do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais.
Vejamos a questão.
Sobre o gênero do texto, é CORRETO dizer que se trata de: (A) Editorial. (B) Um artigo de opinião. (C) Um relato pessoal. (D) Um texto dissertativo-argumentativo. (E) Uma crônica. |
Das cinco alternativas apresentadas como possíveis respostas à questão, três podem ser prontamente eliminadas: A, C e D. Todavia, hajam vista os aspectos esperados para os gêneros indicados em B (artigo de opinião) e E (crônica), torna-se inviável definir com segurança e assertividade uma única classificação para o texto da questão, uma vez que ambos os gêneros mencionados em B e E têm conteúdo temático, construção composicional e estilo coincidentes.
Com efeito, a crônica, conforme Sérgio Roberto Costa, é um texto geralmente curto, breve, simples, de interlocução direta com o leitor e marcas típicas da oralidade, podendo, inclusive, ser do tipo argumentativo, apresentando-se como texto de opinião sobre temas diversos de áreas variadas. O mesmo autor define o artigo de opinião, por sua vez, como um texto de opinião, que forma um corpo distinto na publicação (jornal, revista ou periódico), trazendo a interpretação do autor sobre um fato ou tema variado.
Nota-se, então, que a caracterização categórica do texto utilizado na questão como artigo de opinião ou crônica não encontra respaldo nas melhores análises teóricas a respeito dos gêneros textuais. Portanto, requeiro que seja ANULADA a referida questão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
– COSTA, Cristiane Orzil. Português para Concursos. 3.ed.rev.atual. e ampl. – Salvador: Juspodivm, 2021.
– COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de gêneros textuais. 3. ed. rev. e ampl. – São Paulo: Autêntica, 2008.
QUESTÃO 05
Cumprimentando-os, venho, respeitosamente, requerer a reavaliação da questão 05, do caderno 201, relativa à matéria de Língua Portuguesa, do concurso para Analista Judiciário do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais.
Vejamos a questão.
São sentimentos presentes no texto, EXCETO: (A) Desconforto. (B) Determinação. (C) Indignação. (D) Ironia. (E) Preconceito. |
Observa-se, em primeiro lugar, a incompatibilidade de umas das alternativas com a categorização feita no enunciado, que instrui o candidato a indicar o “sentimento” ausente no texto. De fato, as alternativas A, B, C e E nomeiam sentimentos, definidos como “atitudes mentais ou morais caracterizadas pelo estado afetivo”, ao passo que a alternativa D apresenta o termo “ironia”, uma “figura de linguagem por meio da qual se passa uma mensagem diferente, muitas vezes contrária, à mensagem real, geralmente com objetivo de criticar ou promover humor”. Não se trata, neste caso, de sentimento.
Admitindo-se, apenas para fins de argumentação, que a impropriedade do termo “sentimento” seja irrelevante, é preciso notar que o enunciado é obscuro no tocante ao comando que apresenta ao candidato. Pede-se que se identifique sentimentos “presentes” no texto, mas não se especifica se tal presença deve se dar entre os temas do texto ou apenas entre as atitudes do autor/enunciador. Caso se considere a análise das temáticas presentes, todas as cinco alternativas são verificáveis no texto; caso se considere a análise da atitude do enunciador, são identificados os sentimentos presentes em A, B, e C e a ironia, que é um recurso argumentativo ou uma figura de linguagem, mas não um sentimento.
Assim, a depender da interpretação que se dê ao enunciado, pode-se concluir que: a) não há alternativa que possa responder à questão, na hipótese de se considerarem as temáticas presentes no texto, umas= vez que todas as alternativas o compõem; b) não há alternativa que poderia responder à questão, haja vista a impropriedade terminológica do enunciado. Portanto, requeiro que seja ANULADA a referida questão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
– COSTA, Cristiane Orzil. Português para Concursos. 3.ed.rev.atual. e ampl. – Salvador: Juspodivm, 2021.
FIORIN, José Luiz. Argumentação. São Paulo: Contexto, 2016.
QUESTÃO 11
Cumprimentando-os, venho, respeitosamente, requerer a reavaliação da questão 11, do caderno 201, relativa à matéria de Língua Portuguesa, do concurso para Analista Judiciário do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais.
Vejamos a questão.
A posição do pronome oblíquo é facultativa em: (A) “Mendigo” é um termo horrível não porque as vogais e consoantes se juntem de forma deselegante.” (B) “Do contrário, a linguagem deixa de ser uma ferramenta que busca representar a vida como ela é e se torna um tapume nos impedindo de enxergá-la.” (C) “Não, não estará se não nos indignarmos com a indigência e agirmos.” (D) “Nosso objetivo deveria ser dar condições de vida decente praquela gente, não nos sentirmos confortáveis ao mencioná-la.” (E) “Talvez fosse bom deixarmos o incômodo nos tomar toda vez que disséssemos ou ouvíssemos “favela” ou “favelados […].” |
Na alternativa A, constata-se necessidade de próclise obrigatória, uma vez se tratar de oração subordinada adverbial causal indiciada pela conjunção subordinativa “porque”, a qual, de fato, obriga o SE a se posicionar antes do verbo “juntem”.
Na alternativa B, a próclise é facultativa, considerando que não há nenhum fator que obriga o posicionamento do pronome oblíquo átono antes do verbo. Ressalte-se que:
(1) “e” é conjunção coordenativa aditiva e não há nenhuma gramática normativa da Língua Portuguesa que a considere a palavra atrativa em casos de próclise;
(2) “como”, embora possa ser vista como palavra atrativa, não é capaz de exercer influência sobre o pronome oblíquo átono “se”, considerando que não faz parte da oração em análise (organizada em torno do verbo “tornar-se”), mas sim da oração anterior (organizada em torno do verbo “ser”).
Portanto, na alternativa B, a colocação do pronome oblíquo deve ser considerada facultativa.
Na alternativa C, a próclise de “nos” em relação a “indignarmos” é, de fato, obrigatória, considerando-se a presença da palavra atrativa “não”.
Na alternativa D, a próclise de “nos” em relação a “sentirmos” é, de fato, obrigatória, considerando-se a presença da palavra atrativa “não”.
Na alternativa E, novamente, a próclise é facultativa, considerando que não há fator de próclise ou ênclise, além de haver a presença do verbo no infinitivo impessoal, o que sempre faculta a ênclise.
Assim, pode-se concluir que há duas alternativas que poderiam responder ao que foi mencionado no comando da questão: B e E. Portanto, requeiro que seja ANULADA a referida questão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
– COSTA, Cristiane Orzil. Português para Concursos. 3.ed.rev.atual. e ampl. – Salvador: Juspodivm, 2021.
– NICOLA, José de. Gramática da palavra, da frase, do texto. São Paulo: Scipione, 2010.
– SACCONI, Luiz Antônio. Dicionário de Dúvidas, Dificuldades e Curiosidades da Língua Portuguesa. São Paulo: Harbra Ltda, 2005.
– SACCONI, Luiz Antônio. Gramática para todos os cursos e concursos. 2. ed. rev., São Paulo: Nova Geração, 2010.
– SACCONI, Luiz Antônio. Não Erre Mais!. 1. ed. São Paulo: Matrix, 2018.
– SACCONI, Luiz Antônio. Nossa Gramática. 31. ed. São Paulo: Editora Nova Geração, 2011.
– SACCONI, Luiz Antônio. Nossa gramática completa: teoria e pratica. São Paulo: Nova Geração,
2011.
QUESTÃO 14
Cumprimentando-os, venho, respeitosamente, requerer a reavaliação da questão 14, do caderno 201, relativa à matéria de Língua Portuguesa, do concurso para Analista Judiciário do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais.
Vejamos a questão.
Sobre o anúncio: “Aluga-se quarto com banheiro a 8 quadras do centro.”, pode-se dizer que a duplicidade de sentido pode ser desfeita, EXCETO (A) se colocarmos dois pontos após o termo “aluga-se”. (B) se colocarmos vírgula após o termo “quarto com banheiro”. (C) se colocarmos vírgulas intercalando o termo “com banheiro” (D) se colocarmos vírgulas intercalando o termo “quarto com banheiro” (E) se o termo “a 8 quadras do centro” vier no início da frase. |
A questão trata de aplicação de regras gramaticais capazes de desfazer o vício da ambiguidade.
Nas alternativas B e C, de fato, temos sugestões de mudança que desfazem a duplicidade de sentido, mantendo a correção gramatical do período.
Na alternativa A, de fato, a proposição de mudança não seria capaz de desfazer a duplicidade de sentido, o que, certamente, fez com que essa respeitosa banca a indicasse como alternativa correta.
Ocorre que, nas alternativas D e E, temos alguns problemas de ordem sintática e semântica gerados pelas alterações propostas.
Na letra D, por exemplo, se colocarmos “quarto com banheiro” entre vírgulas, estaríamos separando o sujeito paciente do seu verbo “Aluga-se” o que, conforme gramática normativa da língua portuguesa, é uma construção inadmissível. Portanto, a letra D não resolve o problema da duplicidade de sentido por sugerir uma construção completamente agramatical.
Já a alternativa E, embora mantenha a correção gramatical e consiga desfazer um tipo de ambiguidade, acaba gerando outra duplicidade de sentido. Vejamos a frase com as alterações propostas pela banca.
A 8 quadras do centro, aluga-se quarto com banheiro.
Interpretação 1: Existe um quarto com banheiro sendo oferecido para aluguel. Ele se localiza a 8 quadras do centro.
Interpretação 2: Existe um quarto com banheiro sendo oferecido para aluguel. O responsável pela locação (imobiliária ou proprietário, por exemplo) está localizado a 8 quadras do centro.
Portanto, tendo em vista a impossibilidade de haver apenas uma alternativa que responda ao que foi pedido por essa banca no enunciado, requeiro a anulação da questão 14.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
– COSTA, Cristiane Orzil. Português para Concursos. 3.ed.rev.atual. e ampl. – Salvador: Juspodivm, 2021.
– NICOLA, José de. Gramática da palavra, da frase, do texto. São Paulo: Scipione, 2010.
– SACCONI, Luiz Antônio. Dicionário de Dúvidas, Dificuldades e Curiosidades da Língua Portuguesa. São Paulo: Harbra Ltda, 2005.
– SACCONI, Luiz Antônio. Gramática para todos os cursos e concursos. 2. ed. rev., São Paulo: Nova Geração, 2010.
– SACCONI, Luiz Antônio. Não Erre Mais!. 1. ed. São Paulo: Matrix, 2018.
– SACCONI, Luiz Antônio. Nossa Gramática. 31. ed. São Paulo: Editora Nova Geração, 2011.
– SACCONI, Luiz Antônio. Nossa gramática completa: teoria e pratica. São Paulo: Nova Geração,
2011.
RECURSOS CONTRA A PROVA OBJETIVA PARA TÉCNICO JUDICIÁRIO / ADMINISTRATIVA
PROFESSORA CRIS ORZIL
PROFESSOR JOÃO PAULO
QUESTÃO 08
Cumprimentando-os, venho, respeitosamente, requerer a reavaliação da questão 08, do caderno 101, relativa à matéria de Língua Portuguesa, do concurso para Técnico Judiciário do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais.
Vejamos a questão.
Em: “Tenho vínculos com pais de amigos dos dois, mas a conversa se prolonga mais com as mães, e eu adoro isso.”, isso se refere ao fato de ele (A) aprender também com gente que ele se aproximou graças à paternidade. (B) conversar mais prolongadamente com as mães. (C) observar que a experiência que teve com cada um dos filhos foi distinta. (D) ter vínculos com pais de amigos dos dois filhos, mas conversar mais com as mães. (E) ter vínculos com pais de amigos dos dois filhos. |
O pronome neutro de terceira pessoa “isso” exerceu, no contexto, função anafórica. Percebe-se, então, a retomada de ideias que já foram apresentadas pelo autor do texto.
Vejamos o contexto.
“Tenho vínculos com pais de amigos dos dois, mas a conversa se prolonga mais com as mães, e eu adoro isso.”
É importante evidenciar que o ISSO, endoforicamente, é um pronome anafórico que pode retomar termos e ideias quaisquer, sem fazer distinção entre os elementos citados, diferentemente de ISTO e AQUILO, que são capazes não só de retomar, como também de distinguir termos e ideias.
No trecho retirado do texto, optou-se pelo uso de ISSO, o que, dependendo da análise, possibilitaria dupla interpretação em relação ao que já havia sido apresentado pelo autor.
“Tenho vínculos com pais de amigos dos dois, mas a conversa se prolonga mais com as mães, e eu adoro isso.”,
Interpretação 1: Eu adoro o fato de: a conversa se prolongar mais com as mães (ideia apresentada imediatamente antes do ISSO, interpretação coerente com o contexto apresentado).
Interpretação 2: Eu adoro o fato de: ter vínculos com pais de amigos dos dois, mas a conversa se prolongar mais com as mães (ideia por inteiro apresentada antes do ISSO, interpretação também coerente com o contexto apresentado).
Dessa forma, haveria duas respostas possíveis para a questão: B e D.
Portanto, requeiro a anulação da questão 08.
Referências bibliográficas:
– COSTA, Cristiane Orzil. Português para Concursos. 3.ed.rev.atual. e ampl. – Salvador: Juspodivm, 2021.
LUFT, Celso Pedro. Dicionário de Regência Nominal. 5 ed. São Paulo: Ática, 2016.
LUFT, Celso Pedro. Dicionário de Regência Verbal. 9 ed. São Paulo: Ática, 2010.
– MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA (2002): <http://www.planalto.gov. br/ccivil_03/manual/ManualRedPR2aEd.PDF> Manual de Redação da Presidência da República. 2. ed., 2002. Acessado em 25 de outubro de 2022.
– NASCENTES, Antenor. O Problema da Regência. 3. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1967.
– NICOLA, José de. Gramática da palavra, da frase, do texto. São Paulo: Scipione, 2010.
– SACCONI, Luiz Antônio. Dicionário de Dúvidas, Dificuldades e Curiosidades da Língua Portuguesa. São Paulo: Harbra Ltda, 2005.
– SACCONI, Luiz Antônio. Gramática para todos os cursos e concursos. 2. ed. rev., São Paulo: Nova Geração, 2010.
– SACCONI, Luiz Antônio. Não Erre Mais!. 1. ed. São Paulo: Matrix, 2018.
– SACCONI, Luiz Antônio. Nossa Gramática. 31. ed. São Paulo: Editora Nova Geração, 2011.
– SACCONI, Luiz Antônio. Nossa gramática completa: teoria e pratica. São Paulo: Nova Geração,
2011.
– DICIONÁRIO AURÉLIO ELETRÔNICO – Acessado em 25 de outubro de 2022.
– DICIONÁRIO CALDAS AULETE – ON-LINE – Acessado em 25 de outubro de 2022.
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